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A CRUZ X TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

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A chamada “Teologia da Prosperidade”, propagada hoje no Brasil por alguns segmentos evangélicos (especialmente pela Igreja Universal do Reino de Deus e pela Igreja Internacional da Graça), e também pelo Movimento Carismático Católico, tem enfatizado que seguir a Jesus é automaticamente candidatar-se a uma vida de sucesso financeiro, de projeção social e quase imunidade a qualquer tipo de sofrimento.

Cristão que vive sofrendo é porque não está bem espiritualmente: ou está em pecado ou não tem fé. Crente não deve ser pobre, nem doente. Pobreza e doença são marcas de pessoas dominadas pelo poder do diabo.

Diante de tais ensinos uma inevitável questão é: que lugar existe para a mensagem da cruz neste modelo de cristianismo? Ou ainda, será que os mártires do cristianismo primitivo, caso vivessem em nossos dias, seriam aceitos como membros destas igrejas que propagam a teologia da prosperidade? Deixemos que a história e a Bíblia nos falem.


1 – O TESTEMUNHO DA HISTÓRIA

Vejamos primeiramente alguns exemplos de sofrimentos e martírios envolvendo aqueles que fizeram parte dos doze discípulos chamados por Jesus (Marcos 3: 13-19).

Os Doze

· André: após a morte e ressurreição de Jesus, foi pregar o evangelho na região do Mar Negro (hoje parte da Rússia); depois, segundo a tradição, pregou na Grécia, em Acaia, onde foi martirizado numa cruz em forma de “X”. Daí, este instrumento de tortura ter ficado conhecido como “cruz de Santo André”[i]

· Bartolomeu: pregou inicialmente na Arábia, depois Etiópia, e por fim, ao lado de Tomé, atuou como missionário na Índia, onde foi martirizado.[ii]

· Filipe: atribui-se a este apóstolo a fundação da igreja de Bizâncio, cidade mais tarde conhecida como Constantinopla. Posteriormente, pregou o evangelho na Ásia Menor, na região de Hierápolis, onde convertera-se a mulher de um cônsul romano pela sua pregação. O cônsul, então furioso por este episódio, mandou prender Filipe e matá-lo de forma cruel.[iii]

· Matias: para o lugar de Judas Iscariotes, que suicidou-se, a igreja primitiva escolheu Matias como seu substituto (Atos 1:21-26). Segundo a tradição, Matias se tornou missionário na Síria, onde acabou sendo queimado numa fogueira por causa do evangelho.[iv]

· Judas Tadeu: segundo a tradição, pregou na Pérsia, onde também foi martirizado.[v]

· Mateus: desenvolveu grande parte de seu ministério pastoreando a igreja de Antioquia, onde também escreveu o seu evangelho. Dirigiu-se posteriormente para Etiópia, aonde veio a ser martirizado por causa da pregação.[vi]

· Pedro: depois de exercer importante liderança na igreja de Jerusalém, este apóstolo transferiu-se para a cidade de Roma, capital do Império. No ano 67, durante perseguição imposta por Nero, Pedro foi preso e condenado a morrer crucificado. Relatos do segundo século afirmam que o apóstolo, antes de sua execução, disse que não era digno de morrer como morrera Jesus, o seu Senhor, e pediu para que fosse crucificado de cabeça para baixo, e assim ocorreu.[vii]

· Simão Zelote: desenvolveu seu ministério de evangelização na Pérsia, onde o culto ao deus Mithras (deus Sol) estava extremamente desenvolvido. Devido a conflitos com seguidores de Mithras, acabou sendo morto por se negar a oferecer sacrifício a esta divindade.[viii]

· Tiago (Filho de Alfeu): pregou o evangelho na Síria. Segundo o historiador antigo Flávio Josefo,[ix] foi linchado e apedrejado até a morte.[x]

· Tiago (Filho de Zebedeu): segundo tradições antigas, citadas por Justo Gonzalez, este apóstolo desenvolveu um trabalho missionário na Espanha, pregando na região da Galícia e Zaragoza. “Seu êxito não foi notável, pois os naturais desses lugares se negaram a aceitar o evangelho”[xi]. Ao regressar para Jerusalém, percorreu o caminho que deu origem ao lugar hoje conhecido como “Caminho de San Tiago de Compostela”[xii], na Espanha. Em Jerusalém, veio a ser preso, sendo em seguida, decapitado por ordem de Herodes Agripa, no ano 44 (Atos 12:1,2).

· Tomé: segundo a tradição, desenvolveu sua atividade missionária inicialmente na Índia.[xiii] Dali, dirigiu-se para o Egito, onde realizou importante trabalho entre os habitantes de língua copta, ministério este que deu origem à comunidade até hoje lá existente. A Igreja Cristã Copta, como é conhecida, está separada do catolicismo romano desde o IV século, tendo patriarcas em sua liderança.

· João: este é, reconhecidamente pela tradição e pelos depoimentos do cristianismo antigo, o último apóstolo a morrer. Morreu na velhice, por volta do ano 100, na cidade de Éfeso, onde morava com sua família.[xiv] Este apóstolo desenvolveu o seu ministério na Ásia Menor onde foi preso nos anos 90, na época da intensa perseguição imposta pelo imperador Domiciano ao cristianismo, quando acabou deportado à ilha de Patmos,[xv] no Mar Egeu, vindo a receber ali a revelação do Apocalipse, por volta do ano 96. Sendo solto posteriormente, permaneceu em Éfeso ensinando até o final da sua vida.[xvi].

Além dos doze, outros importantes líderes do cristianismo primitivo deram a vida pela causa do evangelho. É o caso, por exemplo, de Tiago “o irmão de Senhor” que exerceu forte liderança na igreja de Jerusalém. A história diz que sacerdotes e fariseus colocaram Tiago à parte alta do templo e de lá o lançaram abaixo, “passando em seguida a apedrejá-lo, visto não ter morrido logo que caiu no chão, enquanto, ajoelhando-se pedia o perdão de Deus aos seus agressores”. Deste modo ele sofreu o martírio.[xvii]

Também Paulo considerado um apóstolo “nascido fora de tempo” (I Cor. 15:8), tornara-se o grande líder da igreja entre os gentios e propagador da “mensagem da cruz” (I Cor. 1:18-23). Foi ele julgado perante Nero e condenado a ser decapitado.[xviii]
Também Timóteo, discípulo de Paulo, segundo testemunho de Nicéfero, no segundo século, “foi martirizado durante o reinado de Domiciano, no ano 96 a.D., em Éfeso, cidade onde morava quando o apóstolo lhe escreveu as duas cartas”.[xix]

Até ao terceiro século da era cristã a cruz realmente pautou a atuação da igreja. E é prova evidente disto o fato de tal período ter ficado conhecido como a “era dos mártires”. O historiador Justo Gonzalez descreve com precisão ainda outros fatos deste período, como por exemplo, o testemunho de fé demonstrado por Inácio de Antioquia. Discípulo do apóstolo João, viveu no período de 60 a 117 d.C. Tornou-se célebre pela fidelidade a Cristo em meio às perseguições que sofrera e às cadeias que enfrentou devido à fé que professava. Sendo levado à Roma, em algumas paradas obrigatórias, não se esquecia de escrever às igrejas que o recebiam ou lhe enviavam saudações. Pelo testemunho vivo de Jesus Cristo, Inácio está disposto a enfrentar a morte. E, a caminho do martírio, proferiu as seguintes palavras: “Não quero apenas ser chamado de cristão, quero também me comportar como tal. Meu amor está crucificado. Não me agrada mais a comida corruptível... mas quero o plano de Deus que é a carne de Jesus Cristo... e seu sangue quero beber, que é bebida imperecível. Porque quando eu sofrer, serei livre em Jesus Cristo, e com ele ressuscitarei em liberdade. Sou trigo de Deus, e os dentes das feras hão de moer, para que possa ser oferecido como pó limpo de Cristo”.[xx]

Não é diferente o exemplo de fé de Policarpo de Esmirna, o qual, diante da insistência das autoridades para que jurasse pelo imperador e maldissesse a Cristo, recebendo em troca disto a liberdade, respondeu: “vivi oitenta e seis anos servindo-lhe, e nenhum mal me fez, como poderia eu maldizer ao meu rei, que me salvou?” E estando atado já em meio à fogueira, Policarpo elevou os olhos ao céu e orou em voz alta: “Senhor Deus Soberano... dou-te graças, porque me consideraste digno deste momento, para que, junto a teus mártires, eu possa ser parte no cálice de Cristo. Por isso te bendigo e a te glorifico. Amém”.[xxi]

2 - O TESTEMUNHO DA BÍBLIA

A teologia bíblica não anula o sofrimento e a pobreza . Os cristão não estão livres dos infortúnios e mazelas da vida. Vejamos o que diz a Bíblia.

A Bíblia e os pobres

“Bem aventurados, vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus” (Lc 6.29).
“O Espírito do Senhor é sobre mim pois me ungiu para evangelizar os pobres”. (Lc 4.18).
“Falta-te uma coisa, vai vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me” (Mc 10.21).
“Porque sempre tendes os pobres convosco, e podeis fazer-lhes bem” (Mc 14.7).
“Porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento” (Mc 12,44).
E as advertências de Deus aos ricos são bem claras:
“Mas ai de vós ricos! Porque já tendes a vossa consolação”. (Lc 6.24).
“Não ajunteis tesouros na terra... mas ajuntais tesouros no céu... Porque onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração”. Mt 6.19-21.
“É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus” (Mc 10.25).

Como mencionou o Mensageiro da Paz: “A TP é um insulto aos cristãos do Terceiro Mundo. milhões de crentes zelosos no Terceiro Mundo nada têm de posses materiais. Estão eles enganados ou fracos na fé? Eles entendem mais sobre a cruz do que de carro do ano e a única riqueza de que se ufanam é a vida eterna”.[xxii]

A BÍBLIA E A DOENÇA

Os mais fervorosos servos de Deus do passado e do presente não ficaram imunes às doenças e aos sofrimentos. Isso se vê na vida de José, de Jeremias e de Paulo. Paulo fala de prisões, açoites sem medida, perigos de morte, chibatadas, apedrejamento, naufrágios, fome, sede etc. (2 Co 11.23-29).É interessante notar que apesar da fé a medicina e os médicos não foram dispensados.

Na Bíblia há várias passagens referentes a médicos. Vamos examinar algumas delas.

Médicos no AT

Em Gênesis 50, verso 2, está escrito o seguinte: “E José ordenou aos seus servos, os médicos, que embalsamassem a seu pai; e os médicos embalsamaram a Israel”.
José, o ditoso filho de Jacó, elevado a vice-rei, na corte do Egito, em virtude da sua fidelidade, - tinha uma junta médica a seu serviço.

José, o crente exemplar, não combatia a medicina e fazia uso dela.
No capítulo 8 de Geremias verso 22, encontramos o seguinte: “Porventura não há ungüento em Gileade? Ou não há lá médico? Porque pois não teve lugar a cura da filha do meu povo?”.
Examinando-se esta passagem, à luz do contexto, verifica-se que Deus tinha queixas profundas contra o seu povo, em virtude da sua desobediência e franca apostasia. Deus não podia mais suportar tamanha impiedade e já resolvera trazer os rebeldes a juízo.
É interessante notar que Deus considera o pecado uma enfermidade moral e os pecadores, espiritualmente, enfermos. Os filhos de Israel estavam, portanto, gravemente enfermos (Jer. 8:22).

Então, em linguagem irônica, Deus fala nestes termos: “Porventura não há ungüento em Gileade? Ou não há lá médico?” “Por que pois não teve lugar a cura da filha do meu povo?”
É evidente que os médicos não podiam curar esta espécie de enfermidade. Só Deus pode perdoar pecados e mais ninguém. A linguagem é figurada e está vazada em franca ironia.
Entretanto, há uma referência, neste texto, que nós queremos salientar. É a que diz respeito aos médicos de Gileade, aos médicos da terra santa. Eles estavam lá para servir ao povo de Deus. E Deus os reconhece e lhes dá este direito.

Para o caso eles não serviam porque os males exigiam outra clínica – a espiritual, a divina. No entanto, para os males físicos, eles estavam a serviço da ciência, devidamente aprovados por Deus, a exercer a sua função samaritana.

Consideremos mais esta passagem:
“Naquele dia levantará este a sua voz dizendo: não posso ser médico, nem tão pouco há em minha casa pão, ou vestido algum; não me ponhais por príncipe” (Is 3:7). Lendo-se os capítulos 2 e 3 deste livro, verifica-se que o profeta está tratando de problemas graves dos últimos tempos (cap. 2:2), em relação aos filhos de Israel. Tão difícil será a crise que virá sobre os filhos da eleição, por causa da sua desobediência, - que Deus mandará, além de muitos outros males, - a fome, a falta de liderança e, note-se bem, - a escassez de médicos. O que fica bem claro, à luz desta profecia, é que Deus não só aprova o serviço indispensável dos médicos mas, até, castiga o seu povo com a falta deles.

Existe mais uma passagem, que nós queremos mencionar.É a que se acha em II Cron 16:12: “E caiu Asa doente de seus pés no ano trinta e nove do seu reinado; grande por extremo era a sua enfermidade, e contudo na sua enfermidade não buscou ao Senhor, mas antes aos médicos”.
Aqui os apóstolos da “cura divina” fazem um cavalo de batalha. Acham que o grande pecado do rei Asa foi “buscar aos médicos”, quando a Bíblia não diz tal coisa. O seu grave erro consistiu no fato de que ele “não buscou ao Senhor”. Ele poderia consultar o seu médico, à semelhança de José, sem todavia desprezar ao Senhor. Este foi o seu grande erro.

Médicos no NT

Em nenhum lugar da Escritura se lê que Paulo combatia a medicina ou o precioso serviço dos médicos. Ao contrário, ao companheiro Lucas, ele chamava, carinhosamente – “o médico amado” (Col. 4:14). Como se percebe, Paulo não considerava o doutor. Lucas – um concorrente indesejável ou crente carnal, sem fé, amante das “drogas”, mas um servo do Senhor, fiel e excelente cooperador (Filemon, 24). Paulo operava milagres porém não era milagreiro e sabia dispensar aos médicos os respeitos devidos e as honras merecidas.

Se a medicina fosse incompatível com a Bíblia, o apóstolo não teria dado a Lucas o prestígio da sua profissão e a confiança do seu companheirismo (II Tim. 4:11).
Em matéria de religião, Jesus é a autoridade máxima. Ninguém seria capaz de contestar esta afirmação. “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos mas, sim, os enfermos. Eu não vim chamar os justos mas, sim, os pecadores ao arrependimento” (Lucas, 5: 31-32).

Esta é a opinião de Jesus a respeito dos médicos e dos enfermos. Não há qualquer restrição a respeito deste assunto por parte do Senhor Jesus. A sua opinião é clara e taxativa: “os sãos não precisam de médico mas, sim, os enfermos”. Não se trata de um texto isolado. O Senhor Jesus falou com tanta clareza e com tanta ênfase, que os três Evangelhos sinóticos contêm, o registro das suas palavras. Há afirmações de Jesus que se acham registradas, apenas, num Evangelho. Há outras, porém, que se acham difundidas nos quatro Evangelhos ou, pelo menos, nos Evangelhos sinóticos.

A difusão dá realce.
É o caso em apreço. O Senhor sabia que, nos últimos tempos, os falsos profetas iriam pôr em choque a medicina com a religião e, por isto, afirmou, reafirmou, e difundiu nos três primeiros Evangelhos: “Os sãos não necessitam de médico mas, sim, os doentes”.
Os milagres de Cristo não eram operados para atrair a atenção para si mesmo, nem para enriquecê-lo monetariamente com ofertas dos agradecidos. Ao contrário, o objetivo de cada milagre era trazer honra para Deus, abrir portas nos corações quebrantados, para permitir que a graça entrasse na maneira salvadora. “Cristo nunca operou um milagre, senão para satisfazer uma necessidade real, e todo milagre era de molde a dirigir o povo à árvore da vida, cujas folhas são para a cura das nações”.[xxiii]

Os verdadeiros milagres não resultam de pedidos impulsivos e insistentes, mas são concedidos como Deus julga melhor. “Alguns morreram nos dias de Cristo e nos dias dos apóstolos, porque o Senhor sabia precisamente o que era melhor para eles”.[xxiv]

Em nossos dias, a “Palavra da Cruz” parece continuar sendo “Loucura” (1 Cor 1:18), para alguns segmentos cristãos. Mas, a cruz, continuará carregando em seu significado o mistério e o segredo da vida. “Se alguém quer vir após mil, negue-se a si mesmo, e tome a cruz e siga-me. Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a achará” (Mc. 8:34-35).

Referências:

[i] Conciso Dicionário Bíblico. Rio de Janeiro: JUERP, 1985. p. 11. Bíblia de Estudo Alfalit. Rio de Janeiro: Vida, 1996, p. 44.
[ii] Pantero de Alexandria, diz ter ido à Índia, no ano de 190, e ter encontrado cristãos morando lá, os quais atribuíam a Bartolomeu e Tomé a origem do evangelho naquela região. ALMEIDA, J. Thomaz. As marcas de Cristo na História dos Homens. São Paulo: Hierograf, 1989, p. 12.
[iii] GONZALEZ, Justo. A Era dos mártires. São Paulo: Vida Nova, 1986, p.42.
[iv] Conforme Documentário em vídeo: A Perseguição e o Triunfo da Igreja Primitiva – de Cristo a Constantino. (Parte I). Prod: Gateway Films em Associação com Christian History Institute e Eo Television. São Paulo: REBORN – Distribuidora de Vídeo Ltda., 1990.
[v] Bíblia de Estudos Alfalit. Rio de Janeiro: Vida, 1996, p. 44.
[vi] Bíblia de Estudos Alfalit. Rio de Janeiro: Vida, 1996, p. 44.
[vii] WALKER, W. História da Igreja. Vol. 1. Rio de Janeiro; Juerp. 1985, p. 54.
[viii] Conforme Documentário em vídeo: A Perseguição e o Triunfo da Igreja Primitiva – de Cristo a Constantino. (Parte I). Prod: Gateway Films em Associação com Christian History Institute e Eo Television. São Paulo: REBORN – Distribuidora de Vídeo Ltda., 1990.
[ix] Josefo, filho de um sacerdote judeu, nascido no ano 37, na Palestina, foi um dos líderes da revolta judaica contra Roma, no ano 66 d.C. Ao ser capturado pelos romanos e levado para a capital do Império, recebeu o nome de Flávio, vindo a ser um historiador da corte. Em seus escritos sobre a história dos judeus, faz importantes menções sobre a morte de Jesus, bem como de alguns apóstolos.
[x] Conforme Documentário em vídeo: A Perseguição e o Triunfo da Igreja Primitiva – de Cristo a Constantino. (Parte I). Prod: Gateway Films em Associação com Christian History Institute e Eo Television. São Paulo: REBORN – Distribuidora de Vídeo Ltda., 1990.
[xi] GONZALEZ, Justo. A Era dos Mártires, p. 43.
[xii] Ainda hoje, místicos e peregrinos tentam refazer este caminho que fora percorrido pelo apóstolo, o qual tem, ao todo, uma extensão de aproximadamente 800 km.
[xiii] ALMEIDA, J. Thomaz. As Marcas de Cristo na História dos Homens. P.12; GONZALEZ, Justo. A Era dos Mártires, p. 44.
[xiv] O Novo Dicionário da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1990. Vol. II. P. 831.
[xv] GONZALEZ, Justo. A Era dos Mártires, p. 60.
[xvi] Ellen G. White no livro Atos dos Apóstolos, p. 570, afirma que “João foi lançado dentro de um caldeirão de óleo fervente; mas o Senhor preservou a vida seu fiel servo...”. Ver também Justo Gonzalez: A Era dos Mártires, p. 41.
[xvii] ANGLIN, W. KNIGHT, A. História do Cristianismo. Rio de Janeiro: Casa Editora Evangélica, 1947, p. 11, 12.
[xviii] WHITE, Ellen G. Atos dos Apóstolos. Santo André – SP: Casa, 1976, p. 509.
[xix] ANGLIN; KNIGHT, op cit, p. 15.
[xx] GONZALEZ, Ibid, p. 66.
[xxi] Ibid, p. 72.
[xxii] MENSAGEIRO DA PAZ. Jornal. Junho de 1991, p 15.
[xxiii] WHITE, Ellen G. O Desejado de todas as Nações. p. 272.
[xxiv] ___________. Medicina e Salvação. p. 17.

Por Érico Tadeu Xavier
Pastor Distrital em Cascavel
Doutor em Ministério pela Faculdade Teológica Sul Americana – Londrina, e atualmente faz doutorado (PhD) pela Universidad Evangélica de las Américas – Costa Rica.

(FONTE)

ARGUMENTO DO SILÊNCIO

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Sabem aquelas Bíblias que trazem as "falas" de Jesus na cor vermelha? Estas versões destacam nesta cor tudo aquilo que Jesus disse quando esteve aqui na Terra.

Alguns defensores do domingo, por não encontrarem argumentos bíblicos consistentes para fundamentarem seu equívoco, gostam de dizer o seguinte:

"Por que devemos guardar o sábado se, em nenhum momento, Jesus diz que devemos fazer isso? Não deveria haver um verso dizendo 'lembra-te do dia de sábado para o santificar', do jeito que ocorre no AT?"

Em Teologia, se diz que este é o famoso ARGUMENTO DO SILÊNCIO, ou seja, quando algumas pessoas com mente mais "filosófica" preferem "fechar os olhos" para as claras evidências bíblicas sobre determinado tema (o sábado, por exemplo), e tentam fundamentar suas convicções no que não está escrito, isto é, no "silêncio" da Bíblia.

Usando este mesmo frágil princípio, poderíamos dizer o seguinte:

- "Não precisamos devolver dízimos, pois Jesus nunca repetiu as palavras que se encontram em Levíticos ou Números sobre tal prática". Você conhece algum pastor evangélico (e até padre) que ensine isso? Nem eu! Por que será?!

- "Não há problema algum em adorar imagens de gesso (ou as venerar, como dizem os católicos), uma vez que Jesus nunca disse que era proibido fazer isso, usando as mesmas palavras de Êxo. 20:4-6".

- Que mal há em tomar uma cerveja com os amigos, se Jesus nunca disse que não poderíamos fazer isso?".

- "Se Deus nunca condenou, explicitamente, Salomão por ter tantas esposas, por que eu devo ser fiel somente a uma mulher?".

- "Jesus nunca disse que eu não poderia usar cocaína. Então, qual o problema?".

Percebem o absurdo que pode ser defendido, ao utilizar-se o herético argumento do "silêncio"?!

Em nenhum lugar encontramos a afirmação de que o Novo Testamento deveria ser, OBRIGATORIAMENTE, a repetição IPSIS LITTERIS do Antigo Testamento. As pessoas que defendem tal tolice jamais se dedicaram realmente ao estudo sincero da Palavra de Deus.

No caso do sábado, por exemplo, não havia nenhuma necessidade de Jesus REPETIR o mandamento dado por Ele mesmo em Êxodo 20:8-11, por um motivo óbvio: Jesus vivia o sábado em Sua vida, e todos sabiam disso (por exemplo: Lucas 4:16). Para quê, então, repetir o mandamento?

Os santos apóstolos que O sucederam na missão, também viviam a guarda do sábado de forma normal, regular e espontânea, como o livro de Atos nos demonstra em diversas situações (por exemplo: Atos 16:13; 18:1-4; etc.).

Assim como o dízimo, as leis de saúde, o cuidado com o corpo, a fidelidade matrimonial entre pessoas casadas, etc., o sábado era uma rotina na vida de Jesus e dos Seus seguidores. Qualquer leitor sincero da Bíblia verá isso por si mesmo.

Penso que no dia em que estas pessoas, muitas delas sinceras (outras, nem tanto...), deixarem de lado os "achismos" pessoais, e não se fiarem apenas no que seus líderes religiosos esbravejam no púlpito, então acredito que o Espírito Santo encontrará entrada para convencer essas pessoas de seus pecados, da justiça de Deus, e do juízo para os que não se entregarem a Ele (cf. João 16:8).

Sinceramente, não quero nem pensar como será frustrante para estas pessoas que insistem em viverem na desobediência, confundindo "graça" com "libertinagem" (cf. Judas 4), quando ouvirem dos lábios do próprio Jesus: NUNCA VOS CONHECI, AFASTEM-SE DE MIM! (cf. Mat. 7:21-23). E qual será o motivo? Segundo Ele mesmo: "Vocês vivem na iniquidade!".

Aliás, todos já sabemos sobre que tipo de "iniquidade" Jesus estava falando - 1João 3:4.

"Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus" (Apoc. 14:12).

Fonte: Prof. Gilson Medeiros

Avó de Barack Obama é impedida de Batizar Na Igreja Adventista dos Sétimo Dia

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Notícias publicadas em jornais espanhóis, na última semana, dão conta de que a avó do presidente americano, Barack Obama, foi impedida por sua família de ser batizada na Igreja Adventista do Sétimo Dia, no Quênia, onde vive.

De família muçulmana, Sarah seria batizada na mesma igreja aonde seu filho e pai do presidente foi batizado, quando era jovem, tornando-se cristão. Ao que tudo indica, de última hora, a avó do presidente atendeu às pressões de seu filho, Said Obama, e desistiu do batismo, que seria realizado em Kisumo, localizada a 60 km de Kogelo, onde vive a maior parte da família Obama.

O tio do presidente afirmou que é contrário ao batismo de Sarah, e que impediu o batismo dela e não permitiu que ela assistisse ao evento. Tom Obuya, pastor adventista no Quênia, conta que Sarah afirmou estar convertida a igreja e que desejava ser batizada naquele dia.

Durante a campanha para assumir a presidência dos Estados Unidos, a religião da família de Barack Obama foi posta em destaque. O irmão do presidente, Malik, levantou a polêmica ao afirmar, a poucos dias da eleição, que os judeus teriam um bom presidente americano.

No oeste do Quênia, em Kogelo, o islamismo é uma religião minoritária, mas a família Obama não é desta região, e sim do outro lado do Lago Vitória, onde os muçulmanos são encontrados em maiores comunidades.

Fontes: http://www.elmundo.es/elmundo/2009/04/19/internacional/
http://www.diariodesevilla.es/article/opinion/404937/
http://ecodiario.eleconomista.es/internacional/noticias/

Um Exemplo de Vida

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Roma deve «Reencontrar Sua Alma»

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Em sua visita oficial à cidade de Roma

O Papa Bento XVI se dirigiu hoje às autoridades civis da cidade de Roma, e as animou a voltar a "encontrar a alma desta cidade, berço da civilização", de seu passado imperial e cristão, para poder responder aos desafios atuais. "Na época pós-moderna, Roma deve voltar a apropriar-se de sua alma mais profunda, de suas raízes civis e cristãs, se quiser tornar-se promotora de um novo humanismo que coloque no centro a questão do homem reconhecido em sua realidade plena", afirmou. O Papa foi recebido nesta manhã pelas autoridades civis da Urbe no Campidoglio, sede da prefeitura hoje governada por Gianni Alemanno, e em cuja praça milhares de romanos se reuniram para dar-lhe as boas-vindas.

Em seu discurso, na Sala Giulio Cesare, em presença dos vereadores e demais autoridades civis, Bento XVI afirmou a importância de redescobrir, especialmente as novas gerações, os "valores perenes" do homem, especialmente a referência a Deus. "Os episódios de violência, deplorados por todos, manifestam um mal-estar mais profundo; são sinal de uma verdadeira pobreza espiritual que aflige o coração do homem contemporâneo."

"A eliminação de Deus e de sua lei, como condição da realização da felicidade do homem, não alcançou de fato seu objetivo; ao contrário, priva o homem das certezas espirituais e da esperança necessárias para enfrentar as dificuldades e os desafios cotidianos", acrescentou.

Diante do "enfraquecimento preocupante dos ideais humanos e espirituais" que fizeram de Roma o "modelo" de civilização para o mundo inteiro, o Papa propôs a colaboração da Igreja, através das paróquias e instâncias educativas. (...)

O Papa mostrou seu conhecimento de que, "extraindo nova seiva das raízes de sua história, plasmada pelo direito antigo e pela fé cristã, Roma saberá encontrar a força para exigir de todos o respeito às normas da convivência civil e rejeitar toda forma de intolerância e discriminação". (...) [Grifos acrescentados.]

(FONTE)

Nota: Cada vez mais vemos as profecias se cumprindo quando apocalipse diz que a besta colocará sua marca em todos "exceto os que guardam os mandamentos e a fé em Jesus", para dizer que Roma saberá encontrar a força para exigir de todos o respeito às normas da convivência civil e rejeitar toda forma de intolerância e discriminação é porque isso em breve acontecerá. Que busquemos a Jesus para que quando esse momento chegar possamos estar firmes.

HISTÓRIA DA IGREJA

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A Igreja Adventista do Sétimo Dia (o nome adventista é uma referência à sua crença no advento, segunda vinda de Jesus), surgiu entre as décadas de 1850 e 1860 concomitantemente nos Estados Unidos e na Europa.

Um livro intitulado La Venida Del Mesias em Gloria y Majestad, foi impresso em 1812. Esta publicação agitou os meios religiosos e foi precursora da idéia de que Jesus voltaria uma segunda vez.

No início do século passado, no seio das igrejas evangélicas, o movimento alastrou-se, tendo como foco o advento, ou o retorno pessoal de Jesus.

Daí surgiu a palavra Adventista, caracterizando uma das crenças fundamentais da Igreja.

Dentro deste movimento, uma atenção especial foi dada ao estudo da Bíblia, tanto do Novo como do Velho Testamento.

Surgiu também a compreensão do dia do repouso bíblico de acordo com Êxodo 20, bem como o relato do Velho Testamento, confirmado por nosso Senhor Jesus Cristo no Novo Testamento. A observância do quarto mandamento da Lei de Deus como uma homenagem semanal ao Criador e ao Salvador que vai voltar a terra, caracterizou também a nova igreja que surgia na metade do século passado tomando forma legal em 1863, nos Estados Unidos.

No Brasil, a mensagem Adventista chegou através de impressos que ingressaram nas colônias de imigrantes alemães e austríacos, nos estados de Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo.

Um livro bem conhecido, “Der Grosse Kampt”(O grande Conflito), em alemão, chegou às mãos do jovem Guillerme Stein Jr., na época noivo de Maria Krahembuhl.

Este livro descreve a história universal sob o enfoque religioso e bíblico, dando, além do vislumbre do passado, uma projeção quanto ao futuro, em termos proféticos, tendo como base especialmente os livros de Daniel e Apocalipse.

Após sua leitura, este jovem resolveu unir-se à Igreja Adventista do Sétimo Dia, e foi batizado no Brasil, em 1895, nas proximidades de Piracicaba, estado de S. Paulo.

Nesta ocasião outros batismos também ocorreram em Santa Catarina, entre as pessoas batizadas estava Guilherme Belz .

Guilherme Belz nasceu na Pomerânia, Alemanha, em 1835. Veio para o Brasil e estabeleceu-se na região de Braunchweig (hoje Gaspar Alto), a cerca de 18 quilômetros de Brusque. Certa ocasião, ao voltar das compras na Vila de Brusque, notou algo de especial nos papéis envolvidos nas mercadorias. O papel de embrulho trazia um texto escrito em alemão. A leitura do impresso deixou Belz pensativo por várias semanas, até que, ao visitar o irmão Carl, descobriu que este havia comprado um livro do alcoólatra Frederich Dressler - livro que "coincidentemente" tratava, dentre outras coisas, do mesmo assunto do folheto. O livro era o Comentário Sobre o Livro de Daniel, de Urias Smith e também estava escrito em alemão.

Nascido em família cristã, Guilherme tinha o hábito de ler a Bíblia. Depois de pesquisar profundamente a Palavra de Deus, aos cinqüenta e quatro anos Guilherme decide-se pela fé Adventista e se torna uns dos primeiros a ser batizado no Brasil. Belz e sua família tornaram-se missionários voluntários na região onde moravam, no interior de Santa Catarina. Pouco tempo depois, algumas famílias já se reuniam para estudar a Bíblia.

Em maio de 1893, por designação da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o missionário Albert B. Stauffer chegou ao Brasil. Juntamente com outros missionários, Stauffer espalhou a literatura adventista em Indaiatuba, Rio Claro, Piracicaba e outras localidades. Assim, os primeiros interessados na mensagem Adventista, em São Paulo, foram surgindo. O mesmo crescimento aconteceu no Estado do Espírito Santo, onde Stauffer espalhou vários exemplares do livro O Grande Conflito, da escritora Ellen White.

Os adventistas que viviam em São Paulo e no Espírito Santo, estavam totalmente alheios a existência dos irmãos de Santa Catarina que há alguns anos professavam a mesma fé.

Em agosto de 1894, chegou ao Brasil outro missionário adventista: Willian Henry Thurston. Willian, acompanhado da esposa Florence, veio dos Estados Unidos com a missão de estabelecer um entreposto de livros denominacionais no Rio de Janeiro, para atender aos missionários no Brasil. Thurston trouxe duas grandes caixas de livros e revistas impressos em inglês, alemão e pouca coisa em espanhol. Na época, não havia nada publicado em português, pois a Casa Publicadora Brasileira só iniciaria suas atividades a partir de 1900.

Para chegar ao seu destino, muitos impressos eram despachados nos navios, outros nos barcos fluviais a vapor (ou mesmo a remo), outros ainda em carros de boi, em lombo de burro e, às vezes, em alguns lugares, nas costas dos missionários.

Em 1896 o casal Stein começa a trabalhar no Colégio Internacional de Curitiba, Paraná, a primeira instituição educacional Adventista do Brasil.

Desenvolvimento cronológico resumido da Igreja Adventista no Brasil:

1884 - O pacote contendo dez revistas Arauto da Verdade, em alemão, chega a Brusque, SC.

1890 - Surgem os primeiros seguidores da fé Adventista no Brasil.

1893 - Albert B. Stauffer, primeiro missionário enviado ao Brasil pela liderança mundial da Igreja Adventista, chega em São Paulo.

1894 - Albert Bachmeier encontra Adventistas em Brusque e em Gaspar Alto;
W. H. Thurston chega ao Rio de Janeiro com dois caixotes de livros, estabelecendo naquela cidade um depósito de livros.

1895 - Pastor Frank H. Westphal chega ao Rio de Janeiro em fevereiro. Acompanhado por Albert Stauffer, inicia uma viagem realizando batismos em São Paulo e terminando com a cerimônia batismal de Gaspar Alto, em junho.

Em oito de junho de 1895, a primeira igreja adventista do Brasil é estabelecida com a inauguração de seu templo na cidade de Gaspar Alto, Santa Catarina.

No mês de julho, os irmãos Berger chegam ao Brasil para colportar.

Pastor H. F. Graf chega ao Brasil em agosto e, em dezembro, realiza o batismo em Santa Maria do Jetibá, no Espírito Santo.

É criada a Missão Brasileira da Igreja Adventista.

1896 - Pastor Spies chega ao Brasil e batiza 19 pessoas em Teófilo Otoni, Minas Gerais; Em julho começa a funcionar o Colégio Internacional de Curitiba, PR, a primeira escola particular adventista.

No ano 2000, a Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma comunidade mundial. Ela reúne mais de 11 milhões de membros e, outros milhões, que a consideram seu lar espiritual.

FONTE: Site da Associação Paulistana

Trabalhar Demais Aumenta Risco de Demência

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Uma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência.

Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o Mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.

O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal.

A pesquisa, divulgada na publicação científica "American Journal of Epidemiology", descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.

Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro.

Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse.

"As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.

Efeito cumulativo

Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004.

Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.

Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes.

Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.

O professor Mika Kivimäki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo.

"É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".

Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental.

"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse.

"Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", acrescentou.

PREGAÇÃO EVANGELÍSTICA

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Pregação Evangelística é a proclamação pública do evangelho de Jesus Cristo, é o anúncio dos atos redentores de Deus através do Senhor Jesus, o qual deve ser feito por alguém que conheça o Salvador por experiência pessoal e seja capaz de conduzir outros a receberem Cristo como seu Redentor e Senhor. Pregação evangelística não deve ser confundida com o dar bons conselhos ou fazer discursos éticos. É mais do que mera conversação religiosa. O evangelista não conversa acerca de Deus. Ele fala em nome de Deus. Pregação evangelística pressupõe que todos os homens estão perdidos, sem Deus e sem esperança no mundo até que venha a conhecer a Cristo. (Dr. Antonio Arteaga).

FONTE: Blog do Pr. Cirilo

Super-Homem(DEUS)

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O personagem, criado em 1933 pelo roteirista Jerry Siegel e seu amigo de infância, o desenhista Joe Shuster, rendeu milhões de dólares para a editora americana DC Comics. Entre 1953 e 57, a rede de televisão americana ABC produziu uma série sobre as aventuras do Super-homem estrelada pelo ator George Reee. Os filmes eram em preto-e-branco e tinham trucagens primárias, mas fizeram tanto sucesso que o seriado ficou no ar durante quatro anos.
Fazendo uma ligeira digressão, analisemos o assunto sob um prisma espiritual.
A história do "homem de aço" é cheia de "semelhanças" com a de Jesus. Eu costumo dizer que ela é “messiânica”:
Senão, vejamos:
O personagem dos quadrinhos veio de outro planeta, não é humano. Da mesma forma. Cristo veio do Céu para a Terra. Ambos chegaram aqui como bebezinhos!
Ambos os personagens possuem um arquiinimigo ...
O super-herói tem poderes especiais, oriundos de sua origem extraterrena. Da mesma forma, Cristo, sendo um Ser divino/humano, possui especial ligação com o Céu, realizando coisas sobrenaturais.
O Superman está sempre envolvido em missões do tipo “salvar a Terra”: Essa façanha, porém, já foi desempenhada por Jesus.
Para fechar, o personagem é pintado como um estereótipo do homem perfeito: bonito, jovem. inteligente e bondoso. Todas qualidades desejáveis em um messias, não é mesmo?
Perante tantos atributos, alguém comentou comigo recentemente: "Que pena que o Super-homem não exista de verdade ... não seria o máximo alguém assim?" Sim, seria. O problema é que, na vida real as coisas não são tão fantasiosas.
Nos bastidores das grandes produtoras de cinema, durante muito tempo comentou-se a respeito da “maldição do Superman”: Começou-se a observar que muitas pessoas envolvidas com a produção dos filmes do herói tinham fins trágicos, prematuros. Após o término da série televisiva dos anos 50, o ator George Reeves ficou sem emprego, entrando numa crise depressiva e vindo a se suicidar em 1959, aos 45 anos, saltando da janela de um prédio, como o personagem costumava fazer.
Christopher Reeve, astro dos quatro longas (1978 a 1987), acidentou-se com um cavalo e quebrou a coluna, ficando tetraplégico.
A atriz Margot Kidder, que interpretou Lois Lane, a namorada de Clark Kent nos quatro filmes, também atravessou alguns revezes.

NOTA: Nunca se esqueça de que existe alguém que e muito maior que esse
Super-homem.” Os homens, no entanto, não fizeram caso dEle. Preferem a ficção. O inimigo de Deus entorpece as mentes com muitas coisas extraordinárias, porém irreais. O resultado é confusão, descrença, ceticismo. Lamentam não existir o “homem de aço”; sendo verdade que Alguém muito mais poderoso que ele reina nos Céus, e ninguém se importa.
Quer saber se é veraz a tal "maldição do Super-homem"? Não sei. Mas de uma coisa tenho certeza: Deus não deixará terminar ileso nenhum falsário que se apresente aos Seus filhos como messias. Ele não admite imitações; sempre vindica o Seu Nome. Só há um Messias: Jesus Cristo, homem (1 Tim 2:5).

FONTE: Marcel Régis Volponi Antunes

Nada me Faltará

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Depois da Segunda guerra mundial os exércitos aliados recolheram milhares de crianças desabrigadas e famintas, e as levaram para alojamentos especiais. Ali essas crianças foram alimentadas e tratadas. Entretanto, à noite, não conseguiam dormir. Pareciam inquietas e temerosas. Um psicólogo descobriu a razão do problema e como solucioná-lo. Tratava-se de insegurança. Então decidiram que quando as crianças fossem dormir, tivessem um pedaço de pão para segurarem. Aquele pão não era para ser comido; deviam apenas segurá-lo. Se desejassem comê-lo, teriam outra fatia de pão. O pedaço de pão produziu resultados miraculosos. As crianças dormiam com a certeza sub consciente de que teriam algo para comer no dia seguinte. Isto lhes proporcionava um sono tranqüilo e calmo.
Jesus disse: EU sou o pão da vida. João 6:48
Deus promete: Abre bem a tua boca, e ta encherei. Salmo 81:10
O apóstolo Paulo afirmou: E o meu Deus, segundo sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. Filipenses 4:19
O salmo 23 é o Salmo do Bom Pastor.
Se o Senhor é nosso Pastor no presente, nada nos faltará no futuro.
Ele tem múltiplas maneiras de prover-nos as necessidades, das quais nada sabemos.
Não nos faltará descanso: "Deitar-me faz em verdes pastos".
Não nos faltará água: "Guia-me mansamente às águas tranqüilas".
Não nos faltará perdão: "Refrigera a minha alma".
Não nos faltará direção: "Guia-me pelas veredas da justiça".
Não nos faltará companhia: "Porque Tu estás comigo".
Não nos faltará consolo: "A Tua vara e o Teu cajado me consolam".
Não nos faltará alimento: "Preparas uma mesa perante mim".
Não nos faltará alegria: "Unges a minha cabeça com óleo".
Não nos faltará coisa alguma: "Meu cálice transborda".
Nada nos faltará no dia a dia: "A bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias de minha vida".
Finalmente ele nos proverá uma habitação com Ele no seu reino: "E habitarei na casa do Senhor para o sempre".
Ao contemplar o amor, o cuidado e a provisão de Deus, o salmista Davi fez uma pergunta que deve refletir nossa gratidão ao nosso Bom Pastor.
Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo? Salmo 116:12

Entregue seus planos, seus sonhos, sua vida ao Bom Pastor.
E saiba que Ele fará o melhor por você.

Que o Senhor o abençõe!

FONTE: Pr. Joelson Ferreira

31 Razões Para Tomar Cuidado Com a Televisão

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O pastor americano David Wilkerson, um dos mais respeitados líderes cristãos deste século afirma que é hora de se aproveitar o tempo, e não desperdiçá-lo à frente da televisão. Ele é o criador da instituição “Desafio Jovem”, que trabalha na restauração de drogados e autor, entre outros, do livro “A Cruz e o Punhal”, best-seller que conta seu chamado para trabalhar com jovens delinqüentes em Nova York. Seu ministério teve repercussão mundial depois que se decidiu a utilizar em oração as duas horas que gastava diariamente vendo TV, nos EUA. Wilkerson relaciona 31motivos bíblicos para cristão tirar a TV de casa:

1. Temos um mandamento direto para não trazê-la para os nossos lares. “Não meterás, pois, cousa abominável em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada” (Deut. 7:26).
2. Coloca os telespectadores na roda dos escarnecedores. “Bem-aventurado é o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido” (Salmo 1:1-3).
3. Os vitoriosos não devem colocar nada que seja mau diante dos seus olhos. “Portar-me-ei com inteligência no caminho reto. Quando virás a mim? Andarei em minha casa com um coração sincero. Não porei coisa má diante dos meus olhos: aborreço as ações daqueles que se desviam; nada se me pegará” (Salmo 101:2-3).
4. Quando ativado por Satanás representa comunhão com as obras das trevas. “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?” (Cor. 6:14).
5. Polui o fluir puro dos bons pensamentos. “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fil.4:8).
6. Toca a coisa impura a respeito da qual Paulo advertiu. “Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei” (2 Cor. 6:16,17).
7. É impróprio para a noiva que se prepara para Cristo. “Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo” (Apoc. 21:2). “…e habilitar para o Senhor um povo preparado” (Lucas 1:17).
8. Não devemos desperdiçar o tempo, mas remi-lo. “Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus” (Ef. 5:14-16).
9. Não devemos ser co-partícipes dos ídolos dos filhos da desobediência. “Mas a impudicícia e toda sorte de impurezas ou cobiça nem sequer se nomeiem entre vós, como convém a santos; nem conversação torpe, nem palavras vãs ou chocarrices, cousas essas inconvenientes; antes, pelo contrário, ações de graças. Sabei, pois, isto: nenhum incontinente, ou impuro, ou avarento, que é idólatra, tem herança no reino de Cristo e de Deus. Ninguém vos engane com palavras vãs; porque, por essas cousas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles. Pois, outrora éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz (porque o fruto da luz consiste em toda bondade, e justiça, e verdade), provando sempre o que é agradável ao Senhor. E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as. Porque o que eles fazem em oculto, o só referir é vergonha. Mas todas as cousas, quando reprovadas pela luz, se tornam manifestas; porque tudo que se manifesta é luz” (Ef. 5: 3-13).
10. Os espectadores se assentam no trono da violência, o que remove a aflição pelo pecado. “Ai dos que andam à vontade em Sião…que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência; que dormis em camas de marfim… as não vos afligis com a ruína de José” (Amós 6: 1,3,4,6).
11. Ela com certeza não renova a mente. “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rom. 12:1,2).
12. Representa o fermento do mundo e deveria ser lançado fora do lar. “Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento.Pois também Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (I Cor. 5:6-7).
13. Devemos mortificar tudo que seja imundo e idólatra. Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as cousas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas cousas lá do alto, não nas que são aqui da terra; porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus. Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas cousas é que vem a ira de Deus [sobre os filhos da desobediência].” (Col. 3: 1-3, 5,6).
14. É uma linguagem obscena da qual devemos nos despojar segundo o mandamento. “Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar” (Col. 3:8).
15. Não é um viver inculpável e santo, digno de Deus. “Vós e Deus sois testemunhas do modo por que piedosa, justa e irrepreensivelmente procedemos em relação a vós outros que credes. E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória” (I Tess. 2:10-12).
16. Os espectadores não estão possuindo o próprio corpo em santificação e honra. “Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, porquanto Deus não nos chamou para a impureza e sim para a santificação” (I Tess. 4:3,4,7).
17. É uma fonte poluidora da qual procedem a maldição e a amargura. “De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas cousas sejam assim. Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce” (Tiago 3: 10-12).
18. Remove a vergonha causada pelo pecado. “Serão envergonhados, porque cometem abominação sem sentir por isso vergonha; nem sabem que cousa é envergonhar-se. Portanto, cairão com os que caem; quando eu os castigar, tropeçarão, diz o Senhor” (Jeremias 8:12).
19. Cristo nos chama a ungir os nossos olhos, não a envenená-los. “E colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas” (Apoc. 3:18).
20. Devemos purificar-nos de toda impureza da carne, aperfeiçoando a santidade no temor de Deus. “Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifiquemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a nossa santidade no temor de Deus” (2 Cor. 7:1).
21.O ministério para Cristo requer que renunciemos às coisas desonestas ocultas. “Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; pelo contrário, rejeitamos as cousas que, por vergonhosas, se ocultam, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; antes, nos recomendamos à consciência de todo homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade” (2 Cor. 4:1,2).
22. É um ídolo que causa confusão e deveria ser odiado. “E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar” (Marcos 9:42).
23. Ofende as crianças, levando-as ao tropeço. “E quem fizer tropeçar a um destes pequeninos crentes, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse lançado no mar” (Marcos 9:42).
24. A visão conduz à prevalência da soberba. “A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração; o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos. O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre; os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos. São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. Além disso, por eles se admoesta o teu servo; em os guardar, há grande recompensa. Quem há que possa discernir as próprias faltas? Absolve-me das que me são ocultas. Também da soberba guarda o teu servo, que ela não me domine; então, serei irrepreensível e ficarei livre de grande transgressão. As palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, rocha minha e redentor meu!” (Salmo 19:7-14).
25. Já é tarde. Cristo volta em breve. Devemos rejeitar todas as obras das trevas. “Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas, e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, nem em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rom. 13:12-14). “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (I Jo. 3:3).
26. Deus ordena que o povo santo destrua e rejeite todos os ídolos. “Porém assim lhes fareis: derribareis os seus altares, quebrareis as suas colunas, cortareis os seus postes-ídolos e queimareis as suas imagens de escultura. Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que há sobre a terra” (Deut. 7:5-6).
27. É amizade com o mundo, produzindo inimizade para com Deus. “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres. Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (Tiago 4:3-4).
28. A face do Senhor está contra os praticantes do mal, e os espectadores não estão apartando-se do mal, como foi ordenado. “Pois quem quer amar a vida e ver dias felizes refreie a sua língua do mal e evite que os seus lábios falem dolosamente; aparte-se do mal, pratique o que é bom, busque a paz e empenhe-se por alcançá-la. Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males” (I Pe. 3:10-13).
29. Se você acha que se trata apenas de uma mácula em sua roupa, ainda assim está errado. “Por esta razão, pois, amados, esperando estas cousas, empenhai-vos por serdes achados por ele em paz, sem mácula e irrepreensíveis” (2 Pe. 3:14). “Vós, pois, amados, prevenidos como estais de antemão, acautelai-vos; não suceda que, arrastados pelos erros desses insubordinados, descaiais da vossa própria firmeza” (1 Pe. 3:17).
30. A televisão abrange as três tentações que Satanás introduziu no Éden. “Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente” (I Jo. 2:15-17).
31. Os vitoriosos que vêem o Senhor na Sua glória não necessitam disto. “Que mais tenho eu com os ídolos? eu o tenho ouvido, e isso considerarei” (Oséias 14:8).

verdadeira religião

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“A verdadeira religião leva o homem à harmonia com as leis de Deus - físicas, mentais e morais. Ensina o domínio de si mesmo, a serenidade, a temperança. A religião enobrece o espírito, apura o gosto e santifica o juízo. Faz a alma participante da pureza celestial. A fé no amor de Deus e em Sua providência que todas as coisas dirige, alivia o fardo da ansiedade e cuidados. Enche o coração de alegria e contentamento, seja na mais elevada condição ou na mais humilde. A religião tende, diretamente, a promover a saúde, a prolongar a vida, e a aumentar a alegria que experimentamos em todas as suas bênçãos. Abre à alma uma fonte de felicidade que nunca se estanca. Oxalá todos os que não escolheram a Cristo pudessem compenetrar-se de que Ele tem algo imensamente melhor para lhes oferecer do que aquilo que se acham eles a procurar para si. O homem se encontra a fazer o maior dano e injustiça à sua própria alma quando pensa e age contrariamente à vontade de Deus. Nenhuma verdadeira alegria pode ser encontrada no caminho proibido por Aquele que conhece o que é melhor, e que planeja o bem de Suas criaturas. A senda da transgressão conduz à miséria e à destruição; mas os caminhos da sabedoria “são caminhos de delícias, e todas as suas veredas paz”. Prov. 3:17. ” - E.G.W

Ritmos Musicais nas Igrejas Pentecostais leva ao êxtase

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O uso da música como meio para chegar a um estado de êxtase e transe religioso vêm se tornando comum em igrejas de diversas religiões em todo o mundo. A partir dessa constatação, uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da USP analisou essa prática em algumas Igrejas Pentecostais da cidade de São Paulo. A dissertação Manifestações espirituais nas Igrejas Pentecostais: um estudo psicossocial do êxtase e do transe através da música como mobilizadora de emoções desenvolvida por Valdevino Rodrigues dos Santos mostra que a utilização da música nestas igrejas ajuda a aumentar o número de fiéis.

De acordo com o pesquisador, que apresentou sua pesquisa em agosto desse ano, "as Igrejas Pentecostais são as que mais crescem no mundo inteiro e esse tipo de recurso (o uso de ritmos musicais contemporâneos) só tende a aumentar".

Santos analisou as igrejas pentecostais desde a primeira Assembléia de Deus, trazida ao Brasil pelos suecos Gunnar Vingren e Daniel Berg em 1910. Ele também estudou "Igreja do Evangelho Quadrangular", instalada em 1950, e a "Renascer" na década de 1980.

Dentre elas, a Igreja Renascer é a mais liberal. Para se aproximar de seu público-alvo utiliza rock, samba, rap e até heavy metal. Pastores vestidos de metaleiros pregam para jovens utilizando uma linguagem semelhante a desse grupo. "Jovens são atraídos pela atmosfera a que estão acostumados. Este tipo de recurso une a pregação da fé com uma filosofia de vida que muitas vezes não seria bem aceita em outras religiões", explica Santos.

A dança do samba, por exemplo, é admitida por estarem "sambando para Deus". "Se Deus criou a arte por que não utilizá-la para louvá-lo?", esta é uma das justificativas dada pela igreja para o uso da dança e uso tipos musicais registrados na tese.

Mais proximidade

As Igrejas Pentecostais têm como característica principal a crença no "batismo do Espírito Santo", que teria acontecido pela primeira vez durante a "Festa de Pentecostes", simbolizando a descida do Espírito Santo sobre as pessoas que rezavam e comungavam após a morte de Cristo. Neste momento, pessoas de origens étnicas e idiomas diferentes começaram a falar a mesma língua e a se entender. Esse ato recebeu o nome de "glossolalia", que seria este "falar línguas estranhas", e é um dos momentos mais importantes do culto atual nessas Igrejas Pentecostais. Seria um "retorno às origens e a verdadeira fé", de acordo com o estudioso.

Segundo esta característica de busca pelo Espírito Santo, o uso de ritmos musicais diferentes durante o culto propiciariam uma aproximação entre o pastor, a palavra pregada e a recepção e compreensão por parte dos fiéis. “No decorrer do culto há uma gradação sonora e musical até o seu ápice que é quando alguns fiéis são agraciados pelo recebimento do Espírito Santo", declara Valdevino Rodrigues dos Santos.

No momento de êxtase e transe a música tem por função ambientar toda essa erupção de sentimentos por parte dos fiéis. "O transe que o indivíduo possa ter no "contato solitário com o divino" é compartilhado nessas assembléias religiosas e isto vêm aumentando e tomando uma importância para a antropologia mundial", conclui Santos.

(FONTE)

Nota: Há um segmento evangélico anunciando em sua rádio uma programação alternativa para os cristãos no período do carnaval. Paradoxalmente, este mesmo segmento está propagandeando um evento em uma de suas igrejas, onde haverá um "bom samba", com letra "cristã", claro. Sem dúvida alguma sinal dos tempos. Não há limite para a incoerência.

Infelizmente o mesmo argumento do artigo, qual seja o de atingir pessoas que normalmente não se interessariam por um culto convencional e, ainda que sob a alcunha de "algum critério" (que ninguém foi capaz ainda de demonstrar qual seja), tem sido defendido por alguns adventistas. Não sabemos em que momento, muito menos com que intensidade, mas o que está acontecendo no meio evangélico ainda há de ocorrer de forma paralela entre nós.

Falando Abertamente

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O comentário é de uma pessoa que não conheço. pelo nome de José Nunes Rodrigues que consta no site de comentários. Ele direcionou seus comentários aos que se intitulam ateus que postaram comentários anti religiosos no site. Segue abaixo:

Meus queridos ateus:

Vocês jamais me farão crêr que o homem é produto de uma evolução aliatória e que seus órgãos com suas múltiplas funções são produtos de uma combinação fortuita do caos e que a origem da vida se deu conforme vossos termos: Geração Expontânea ?!?!
...
Ora. Se vocês não acreditam na Bíblia e no Deus dela, pelo menos deêm uma chance à vossa razão, para crerem que Há uma Mente Suprema, um princípio, um Criador, pois se há leis que regem, alguém as estabeleceu.
Abandonem a lupa de Darwim, sua caixa preta e olhem além das fronteiras ao macro e micro-cosmos.

As aves dobram seus joelhos para trás, para se alimentarem e sobreviverem e os homens "não dobram seus joelhos" para frente, pois são arrogantes com Seu Criador.
Até um jumento conhece seu dono, mas o homem resiste reconhece-Lo !!!
Sejam sábios e não tolos, pois quem criou todas essas coisas ?
Poderia um relógio aparecer sem a intervenção de um Relojoeiro ?
Humildemente lhes convido a meditar, refletir, pensar, olhar para cima e sair desse buraco que vocês se encontram.
...
Meu desejo não é vingança, nem debates inúteis, mas que sejam alcançados e atraídos por um Deus que vos ama e tem um futuro maravilhoso para vocês, inclusive depois da morte física.
Eu senti Seu toque, e Ele mudou minha vida.Diariamente sinto Sua presença.

Como gostaria que cada um de vocês sentissem o que sinto, mas isso só será possível, quando lhes abrires a porta de vosso coração.
Ele ama a todos, inclusive ATEUS.

Quem é JEOVÁ?

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O "nome" de Deus aparece pela primeira vez em Gên. 2:4, que diz:
"Esta é a gênese dos céus e da terra quando foram criados, quando o SENHOR Deus os criou".
A palavra que, em nossa língua, foi traduzida por "SENHOR", aparece no texto original hebraico da seguinte maneira:

HWHY

Em português, seria YHWH (escrito da equerda para a direita). Um fato curioso a se observar é que o hebraico antigo (conforme foi escrito o livro de Gênesis) não possuía vogais, as quais foram colocadas séculos depois por um grupo de escribas chamados de "massoretas".

Mas, como se pronuncia uma palavra sem vogais? Tente pronunciar o "tetragrama" acima e você verá como é difícil. Devido a esta dificuldade, e com o temor de pronunciarem o nome do Senhor em vão e de forma errada, os hebreus não o pronunciavam. Quando eles liam o texto bíblico e se deparavam com o tetragrama (YHWH), eles pronunciavam outro nome de Deus: Adonai (cf. Prov. 30:10). Com o tempo, a pronúncia correta do nome de Deus (YHWH) se perdeu.

Posteriormente, quando os massoretas foram colocar as vogais no texto bíblico, eles colocaram no tetragrama as vogais de ADONAI, fazendo com que a pronúncia ficasse parecida com o que hoje conhecemos em português por JEOVÁ. Mas, a bem da verdade, não podemos "bater o martelo" e dizer que este é o verdadeiro nome de Deus, porque, como disse antes, não se sabe como este era pronunciado originalmente.

Portanto, uma denominação que se apega a este nome "aportuguesado" (Jeová) para condenar as demais que não usam este título em sua identificação, não tem uma base muito sólida para sustentar suas declarações dogmáticas.

Jesus é "Jeová"?

Um outro ponto característico da doutrina dos TJs é o fato de que eles não crêem que Jesus é Deus, ou seja, na teologia Jeovista, Jesus é um "deus" menor em relação ao Pai. Para ver isto, basta dar uma lida nos primeiros versos do Evangelho de João, na versão Novo Mundo, editada pela Torre de Vigia.

"No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com o Deus, e a Palavra era [um] deus. Este estava no princípio com o Deus. Todas as coisas vieram à existência por intermédio dele, e à parte dele nem mesmo uma só coisa veio à existência" (João 1:1-3).

Fonte: Site Oficial da Torre de Vigia

É uma interpretação estranha para um grupo que é radicalmente contra a Trindade (aliás, muitos dos argumentos dos antitrinitarianos "adventistas" são extraídos das publicações dos TJs), por alegar que esta é uma crença politeísta (mais um equívoco da parte deles). Dizer que Jesus é "um deus" menor que o Pai, isso sim, é politeísmo explícito!

A Bíblia é muito clara em dizer que Jesus é tanto Deus quanto o Pai e o Espírito. E o mais "curioso" é que a Bíblia coloca sobre Jesus o cumprimento das profecias e declarações veterotestamentárias sobre o próprio YHWH ("Jeová"). Vejamos...

O fato de Jesus ser mais do que humano é indicado ainda pelos títulos que Lhe foram atribuídos: "Senhor" (Atos 2:36); "Deus" (Jo. 20:28); “Eu Sou” (Jo. 8:58, conf. Êx. 3:14). Agrega-se a isso o fato de haver, na Bíblia, inúmeras referências à Sua preexistência (Jo. 8:58; Col. 1:16; Heb. 1:2; etc.), pressuposta pela própria realidade da encarnação. E, se Jesus não tivesse poder divino, jamais poderia ter dito “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo. 11:25); “Eu tenho autoridade para dar a minha vida, e a autoridade para tornar a tomá-la” (10:18); ou, então, “Quem me vê, vê o Pai” (14:9).

A divindade de Jesus pode ainda ser atestada nos seguintes aspectos:
• Sua autoridade - Mat. 7:28-29; Jo. 5:16-18;
• A adoração que recebeu - Mat. 26:16-20; Jo. 9:35-38;
• Seus requerimentos - Jo. 10:27; 11:25; 14:1;
• Sua unidade com o Pai - Jo. 10:30;
• Seu poder de ler o coração dos homens - Mar. 2:6; Jo. 2:23-25.

Outras Declarações Impressionantes:

Isa. 9:6 (O Messias seria o Deus Forte) - Jesus foi o Messias.
Jo 5:18 (Jesus assumia ser igual a Deus)
Jo 20:28 (Tomé reconhece Jesus como Senhor e Deus)
At 2:36 (Deus fez de Jesus, Senhor Cristo)
At 3:15 (Jesus é o Autor da vida) - E sabemos que Deus é este Autor.
Rm 9:1, 5 (Jesus é o Deus bendito)
Fp 2:5-7 (Jesus tinha a forma de Deus) - o termo usado é MORPHE - uma cópia "exata.
Col. 2:9 (toda a plenitude da Divindade estava com Ele)
Tt 2:13 (grande Deus e Salvador)
2Pe 1:1-2 (Pedro reconhece Jesus como Deus e Salvador)
1Jo 5:20 (Jesus é o verdadeiro Deus)

"Curiosidades"

A Bíblia diz que a "voz que clamava no deserto" viria preparar o caminho de "Jeová" (Is 40:3).
E o caminho de Quem João Batista preparou? (Mt 3:3)
Portanto, JEOVÁ = JESUS

As Escrituras dizem claramente que "Deus" seria vendido por 30 moedas (Zc 11:13).
E na vida de Quem isso se cumpriu? (Mt 26:15; 27:9)
Portanto, DEUS = JESUS

Conclusão

O título do folheto que recebi indagava: "Quem é Jeová?".
Pois bem, a resposta é uma só:
JESUS É JEOVÁ!

"Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida" (1João 5:12).

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Porque os Adventistas Crêem no Ministério Profético de Ellen White?

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Os Adventistas acreditam que o dom de profecia bíblico, manifestado na vida de diferentes pessoas do passado, tanto homens quanto mulheres, também foi demonstrado na Igreja de Deus do tempo do fim, através do ministério de Ellen Gould White, uma consagrada cristã americana que morreu em 1915, na casa dos 80 anos de idade. E como podemos ter esta certeza?

1) Os profetas verdadeiros devem ensinar conforme o que já está revelado anteriormente, ou seja, não pode haver contradição entre as mensagens de um profeta para outro, pois um só Espírito concede o dom a todos. A Bíblia destaca especialmente dois pontos sobre os quais um verdadeiro profeta poderia ser considerado “iluminado”: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isa. 8:19-20). Um profeta verdadeiro não falaria nada contrário à Lei do Senhor (Êxo. 20:3-17), nem iria de encontro ao testemunho revelado por meio de outros profetas.

E Ellen Gould White cumpre perfeitamente esta condição, pois seus escritos nunca contradizem a Lei de Deus; pelo contrário, esta mensageira do Senhor recebeu e ainda recebe inúmeras críticas por escrever exaustivamente sobre a importância de se obedecer aos Mandamentos do Senhor; bem como, ela jamais falou algo que venha a desmerecer ou colocar em posição inferior o que está escrito através dos profetas bíblicos. Veja um exemplo do que ela escreveu sobre isso:
“A Bíblia e a Bíblia tão só, deve ser nosso credo, o único laço de união; todos os que se submeterem a essa Santa Palavra estarão em harmonia entre si” – Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 416.

2) A própria vida do profeta deve testemunhar de seu relacionamento pessoal com o Senhor. Jesus mesmo definiu um excelente critério para examinarmos a veracidade do ministério de alguém: “pelos seus frutos os conhecereis” (cf. Mt 7:15-20).

No ministério de Ellen Gould White vemos uma vida de perfeita dedicação ao Senhor, e através de sua vasta produção literária (mais de 100.000 páginas) esta mulher procurou sempre levar as pessoas para mais perto do amor e da graça de Cristo. Livros como Caminho a Cristo, O Desejado de Todas as Nações, O Grande Conflito, História da Redenção, O Maior Discurso de Cristo, etc., têm sido considerados verdadeiras obras-primas literárias sobre a vida e ministério do nosso Senhor Jesus Cristo. Os frutos da vida de Ellen Gould White demonstram a comprovação divina sobre o seu ministério.

3) Através de seus conselhos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, apesar de jovem, tornou-se modelo mundial de organização, eficiência e crescimento, com um respeitado sistema de educação, excelentes instituições médicas e um estilo saudável de vida que tem trazido cura e longevidade para seus membros em todo o mundo; tudo isso graças aos oportunos e inspirados conselhos que Ellen Gould White repassou para a Igreja, após tê-los recebido do próprio Criador e Mantenedor de todas as coisas. Ela escreveu dezenas de milhares de páginas manuscritas de orientações à Igreja, nas mais diversas áreas: saúde, culinária, família, salvação, finanças, evangelismo, profecias apocalípticas, história da Igreja Cristã, luta do Bem com o Mal, educação dos filhos, administração escolar, etc. Suas obras de saúde, por exemplo, são estudadas por médicos em todo o mundo, que aplicam os conhecimentos ali descritos e conseguem resultados que a medicina convencional jamais conseguiu. Outro exemplo são as suas obras sobre educação, utilizadas por pedagogos para fundamentarem suas pesquisas em nível de Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado em diversas universidades do mundo todo.

Pergunta para os críticos responderem:
Como uma mulher semi-alfabetizada poderia explanar tantos conceitos médicos, científicos, filosóficos, antropológicos e sociológicos, além dos teológicos e espirituais, sendo que nunca sentou em um banco universitário, ou não teve acesso às teorias que somente em nossos dias estão sendo comprovadas pelos cientistas?

A resposta parece óbvia... Deus, o Autor de todo o conhecimento, orientou Ellen White em seus escritos.

A Bíblia declara que nossa atitude para com a obra de um profeta verdadeiro, como o é Ellen Gould White, deve ser de humildade e agradecimento, pois Deus iluminou Seu povo nestes últimos dias com temas e respostas que seriam vitais à Sua militante Igreja do tempo do fim. Não devemos desprezar nem lançar descrédito sobre as mensagens dos profetas do Senhor, sob pena de não recebermos as bênçãos maravilhosas que Ele deseja derramar sobre nós, pelas mensagens dos Seus santos profetas (cf. 2Crôn. 20:20; 1Ts 5:19-21).

Antes de julgar se Ellen White é uma profetisa verdadeira ou não, sugiro que se leia alguns dos seus livros. Comece pelos seguintes: O Desejado de Todas as Nações, O Grande Conflito, Atos dos Apóstolos, Caminho a Cristo, A Ciência do Bom Viver, Conselhos Sobre o Regime Alimentar, Orientação da Criança, Educação, etc.
Depois de ler, faça a si mesmo esta pergunta: Como ela pode ter escrito coisas tão impressionantes? O Espírito Santo te mostrará a resposta...

 

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