Homens que bebem cerveja ou outras bebidas regularmente podem encarar um maior risco de desenvolver vários tipos de câncer, de acordo com um estudo feito na Universidade McGill, no Canadá. Pesquisadores da Universidade realizaram um questionário com aproximadamente 3.600 homens de 35 a 70 anos e descobriram que os que tinham o costume de beber têm maiores chances de desenvolver câncer do esôfago, estômago, cólon, pulmão, pâncreas, fígado e próstata. Entretanto, quando os pesquisadores observaram o tipo de álcool ingerido pelos homens, perceberam que só a cerveja e bebidas destiladas elevavam os riscos de câncer. Na maior parte, o risco aumentou de acordo com a regularidade com que os homens bebem.
Homens que bebem de uma a seis vezes por semana têm 83% mais chances de desenvolver câncer de esôfago do que aqueles que bebem menos frequentemente, enquanto os que bebem diariamente têm um risco maior.
Além disso, o risco de desenvolvimento de câncer também mostra estar relacionado ao número de anos que os homens bebem diariamente. “Nossos resultados mostram que os consumidores mais ávidos durante toda a vida têm as maiores taxas de riscos de câncer”, afirma a pesquisadora Andrea Benedetti.
Vários estudos sugerem que beber moderadamente – uma ou duas doses diárias, no máximo – são um hábito saudável, principalmente na prevenção de doenças cardíacas [também aqui há controvérsias]. Entretanto, este estudo sugere que mesmo beber moderadamente pode ser perigoso para o desenvolvimento de cânceres, quando a bebida de sua escolha é a cerveja ou destilados. (...)
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Beber cerveja pode causar câncer
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsErros de Pesquisas
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsDeu na Superinteressante deste mês: "Em 2003, um grupo de cientistas italianos (de onde mais?) constatou que comer pizza poderia prevenir alguns tipos de câncer do sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, examinaram 3.315 pessoas com a doença e as contrastaram com outros 5 mil indivíduos que não tinham câncer. Entre os saudáveis havia muito mais pessoas que comiam pizza do que no grupo dos doentes. De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Quatro anos depois, um novo estudo, feito por cientistas chineses, constatou que uma dieta rica em proteína animal (que inclui a boa e velha mussarela das pizzas) aumenta em até 50% o risco de câncer no sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, pegaram 1.204 mulheres com o tumor e as compararam com 1.212 outras saudáveis. As saudáveis comiam menos proteína animal (ou seja, queijo) do que as doentes. Adivinhe o que fizeram então os chineses? De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Mas e aí, aquela pizzada evita ou estimula o câncer? O que esses estudos nos dizem sobre o hábito de comer pizza? Na realidade, os estudos não nos ensinam nada sobre pizza - mas muito sobre ciência. Quem acompanha com frequência o noticiário já percebeu que nem sempre dá para botar fé nos resultados científicos que pululam na mídia. Um dia, comer ovo protege o coração; no dia seguinte, aumenta o risco de enfarte. (...) A ciência parece ter a inexplicável característica de conseguir provar qualquer coisa."
Outro exemplo: "Em 2007 (...) uma pesquisa da Universidade Harvard, nos EUA, relacionou o consumo de soja com infertilidade masculina. O dado deixou milhares de homens com medo de tofu, mas poucos prestaram atenção num detalhe. Os voluntários do estudo(que, aliás, eram somente 99) foram angariados numa clínica de reprodução. Ou seja, provavelmente já tinham problemas de infertilidade - independentemente do consumo de soja."
Nota: Sabe no que podemos "botar fé"? Na revelação daquele que criou a máquina humana e sabe como ela funciona nos mínimos detalhes. Note o que a escritora inspirada Ellen White afirmou há mais de cem anos: "Queijo nunca deve ser introduzido no estômago" (Testimonies, v. 2, p. 68). "Alimentos cárneos, manteiga, queijo, massas extravagantes, alimentos temperados e condimentos são usados livremente por adultos e jovens. Esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, irritando os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores de sangue não podem converter esses artigos em bom sangue. A gordura cozida com o alimento torna-o de difícil digestão. O efeito do queijo é deletério" (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 368, 369).
Outro exemplo: "Em todos os casos possíveis, andar é o melhor remédio para os físicos enfermos, pois nesse exercício todos os órgãos do corpo são postos em uso. ... Não há exercício que possa substituir o andar" (Conselhos Sobre Saúde, p. 200). Depois de 30 anos de pesquisa, o Dr. Kenneth Cooper chegou à conclusão de que é melhor andar (Revolução Antioxidante, Ed. Record). Cooper montou um instituto de pesquisas para descobrir o que Ellen White já havia escrito há um século (cf. 2 Crônicas 20:20).
Crer na Revelação ainda é (e sempre será) o melhor caminho.[MB]
Fonte: Criacionismo
Riscos dos Refrigerantes
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsSeu filho tem hábito de tomar refrigerante todos os dias? Atenção. Além de problemas nos dentes, obesidade e diabetes provocados pelo consumo excessivo da bebida, um estudo agora sugere que as bebidas à base de cola também podem trazer comprometimento muscular.
Uma investigação realizada pela Universidade de Ioannina, na Grécia, analisou pacientes que tomaram de dois a nove litros de refrigerante de cola por dia, e o resultado sugeriu que o consumo excessivo pode levar a hipocalemia - queda nos níveis de potássio no sangue. Segundo os cientistas, isso pode ocasionar sintomas de fraqueza muscular leve à profunda, como paralisia. Os vilões seriam três dos ingredientes na bebida: glicose, frutose e cafeína.
Um dos pesquisados, uma grávida de 21 anos, que consumia até três litros da bebida por dia, queixou-se de fadiga, perda de apetite e tinha vômitos persistentes. A análise mostrou que, além dos baixos níveis de potássio, ela apresentava bloqueio no coração.
Embora todos os avaliados apresentaram uma melhora rápida e total após parar de tomar a bebida e serem medicados, os pesquisadores alertam que a hipocalemia crônica leva a problemas mais sérios, como alteração nos batimentos. Segundo Moisés Elisaf, autor do estudo, fadiga e perda de produtividade são outros sinais do excesso de cola.
Para Celso Cukier, nutrólogo do Hospital São Luiz (SP), a quantidade exagerada do consumo de refrigerante é um erro alimentar que, em geral, ocorre na família. “O aumento do consumo se dá com o hábito. A criança que se acostumou a tomar refrigerante desde pequena aos poucos nem se dá conta do volume que ingere”, diz.
E é claro que o que faz mal é o excesso, e não um copinho que o seu filho toma na festa de aniversário do colega. “A saúde alimentar começa em casa. É preciso educar, alertar e limitar as crianças”, afirma Cukier.
O especialista ressalta ainda que principalmente quando as crianças são pequenas, o risco é ainda maior. “Os pais submetem o filho a substâncias químicas sem saber o potencial alergeno delas. Não há justificativa para dar refrigerante”, afirma. Aquele suco de fruta feito na hora é sempre a melhor pedida para a criançada.
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Coca-Cola admite Que seu produto traz riscos à saúde
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsO Comitê de Defesa do Consumidor da Austrália ordenou nesta quinta-feira que a Coca-Cola retifique peças publicitárias segundo as quais o consumo da bebida não acarreta risco para a saúde. Em comunicado, o órgão classificou como "inaceitável" a alegação da empresa de que esses riscos seriam um "mito".
Em outubro passado, a Coca-Cola lançou na Austrália uma campanha intitulada "Maternidade e Caça aos Mitos" com a atriz australiana Kerry Armstrong na qual dizia que beber Coca-Cola é seguro para crianças e que é mentira que a bebida causa obesidade e cáries. Nas peças, a empresa também negava que seu produto contivesse cafeína.
"Agora que descobri o que é mito e o que não é, é bom saber que nossa família pode seguir aproveitando uma de nossas bebidas favoritas", afirmava a atriz em uma das peças. "Meus filhos agora me chamam de mamãe, a caçadora de mitos."
"Essas mensagens são totalmente inaceitáveis e dão a impressão enganosa de que beber Coca-Cola nunca contribuirá para ganho de peso, obesidade, ou danos aos dentes", disse Graeme Samuel, o presidente do Comitê de Defesa do Consumidor, em um comunicado.
Segundo a decisão do órgão, a Coca-Cola, agora, terá de publicar novos anúncios em jornais corrigindo os anteriores e terá que publicar, em seu site na internet, uma série de tabelas que comparam os níveis de cafeína com os de chá e café. Conforme o presidente do Comitê, a empresa já concordou em cumprir a punição.
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Pesquisa reforça relação entre câncer e alimentação inadequada
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsSão Paulo, 19 (AE) - O filé grelhado se disfarça no meio da saladinha, com fama de comida saudável. Ninguém desconfia das boas intenções de um bife feito na chapa, sem gordura aparente. Esse modo de preparo, contudo, provoca a liberação de substâncias cancerígenas pelo alimento. Assar ou cozinhar a carne é o melhor a fazer para proteger o estômago dessas toxinas, assim como ingerir mais fibras ajuda a preservar a saúde do cólon e evitar o álcool reduz a chance de passar por tumores de boca, laringe e faringe.
A conclusão de um estudo pioneiro, divulgado há duas semanas, autentica a receita de saúde que a classe médica vem repetindo há anos, feito um mantra: 'mantenha uma dieta equilibrada, pratique exercícios físicos'. Medidas populares como essas seriam capazes prevenir 12 tipos de cânceres no Brasil.
Os resultados da pesquisa Política e Ação para a Prevenção do Câncer, promovida pelo Fundo Mundial de Pesquisas sobre o Câncer em parceria com o Instituto Americano para a Pesquisa do Câncer, se baseiam na análise minuciosa de 7 mil estudos sobre a incidência de tumores de mama, esôfago, rim, vesícula, pâncreas, fígado, próstata, endométrio, cólon, pulmão, além da dupla faringe e laringe.
No Brasil, que integrou o levantamento ao lado de China, EUA e Reino Unido, os pesquisadores concluíram que, no geral, 30% dos casos de câncer poderiam ser evitados. Para tumores de boca, faringe e laringe o índice chega a 63%.
Na avaliação do médico Fábio de Oliveira Ferreira, cirurgião oncologista do Hospital AC Camargo - um dos principais centros de estudo sobre o câncer no País - convencer a população a adotar um estilo de vida saudável para prevenir doenças é uma tarefa árdua porque os efeitos advindos com a mudança custam a aparecer. "Se eu alterar meu comportamento hoje, passando a fazer exercícios e a comer corretamente, o reflexo disso em termos de diminuição de risco para o câncer aparecerá dentro de 10 ou 15 anos. É como parar de fumar: leva uns 10 anos para o corpo ficar totalmente desintoxicado", diz o especialista, que é doutor em medicina pela Universidade de São Paulo.
Ferreira acredita que as conclusões sobre a possibilidade de prevenir o câncer podem nortear o comportamento das próximas gerações. "A mudança de hábito, embora não traga efeitos tão imediatos para o organismo, se refletirá em nossos filhos. É possível que esse conhecimento possa servir até mesmo para aprimorar a alimentação nas escolas, dando prioridade à ingestão de fibras e diminuindo o consumo de gordura e carne vermelha. Assim, provavelmente seremos capazes de diminuir a incidência de câncer nas próximas gerações", diz o médico.
A relação entre alimentação equilibrada e prevenção do câncer é tão estreita que o Instituto Nacional do Câncer (Inca) criou um departamento específico para explorar o tema já em 2007, o setor de Alimentação, Nutrição e Câncer. "Está claro para muitas pessoas que o padrão alimentar interfere nas doenças cardiovasculares e na diabete, mas em relação ao câncer isso encontra certa resistência cultural.
De fato, faz parte da prevenção alterar hábitos já consolidados em muita gente, como abusar do álcool e do churrasco ", explica o nutricionista Fábio Gomes, analista de programas para controle do câncer da instituição.
Segundo Gomes, a cervejinha do fim de semana pode ser ainda mais nefasta quando acompanhada pelo cigarro. "O abuso de álcool tem relação direta com tumores de boca, laringe e faringe. Ele torna a mucosa dessa região mais permeável, facilitando a penetração de agentes cancerígenos, como as toxinas do cigarro. Uma dessas toxinas, o alcatrão, também está presente na fumaça do churrasco e acaba impregnando a carne", esclarece. "Um jeito de minimizar o problema é aumentar a ingestão de hortaliças e frutas, que são alimentos protetores. Sempre é possível acrescentar uma salada ao churrasco. É o teor da alimentação determina se ela será fator de proteção ou de risco para o câncer", completa.
Até mesmo contra o câncer de mama, considerado um tumor intimamente relacionado à carga genética, há medidas dietéticas eficazes. Segundo o recente estudo, quase um terço deles poderia ser evitado no Brasil. "O consumo alto de gordura e a quantidade elevada de gordura corporal alteram o metabolismo da mulher e sua produção hormonal. Assim, fazer a manutenção do peso é uma medida de prevenção fundamental", analisa Gomes.
Ele destaca que amamentar por pelo menos seis meses é outro fator de proteção. "Fazendo isso a chance de ter câncer de mama diminui de 10% a 20%." Segundo o especialista do Inca, alguns alimentos, além de gordurosos, contém outras substâncias que podem estimular os quadros de câncer. "Nos embutidos, por exemplo, há conservantes à base de nitritos e nitratos, que em contato com o suco digestivo se transformam em compostos reconhecidos como cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde. Até mesmo as versões light ou diet desses produtos, apesar de apresentarem teor reduzido de sódio ou gorduras, contêm os mesmos conservantes", alerta o nutricionista.
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Refrigerantes - Tome Cuidado
Marcadores: Saúde | author: Douglas Martins
Primeiros 10 minutos: 10 colheres-de-chá de açúcar batem no seu corpo, o que significa: 100% do recomendado diariamente. Você não vomita imediatamente pelo doce extremo porque o ácido fosfórico corta o gosto.
Passados 20 minutos: o nível de açúcar em seu sangue estoura, forçando um jorro de insulina. O fígado responde transformando todo o açúcar que recebe em gordura. (É muito para esse momento em particular.)
Passados 40 minutos: a absorção de cafeína está completa. Suas pupilas dilatam, a pressão sanguínea sobe, o fígado responde bombeando mais açúcar na corrente. Os receptores de adenosina no cérebro são bloqueados para evitar tonteiras.
Passados 45 minutos: o corpo aumenta a produção de dopamina, estimulando os centros de prazer do corpo. (Fisicamente, funciona como a heroína.)
Passados 50 minutos: o ácido fosfórico empurra cálcio, magnésio e zinco para o intestino grosso, aumentando o metabolismo. As altas doses de açúcar e outros adoçantes aumentam a excreção de cálcio na urina.
Passados 60 minutos: as propriedades diuréticas da cafeína entram em ação. Você urina. Agora é garantido que porá para fora cálcio, magnésio e zinco, dos quais seus ossos precisariam. Conforme a onda abaixa, você sofrerá um choque de açúcar. Ficará irritadiço. Você já terá posto para fora tudo que estava no refrigerante, mas não sem antes ter posto para fora, junto, coisas que farão falta ao seu organismo.
Pense nisso antes de beber refrigerantes. Prefira sucos naturais. Seu corpo agradece!
Fonte: Criacionista
Trabalhar Demais Aumenta Risco de Demência
Marcadores: Religião, Saúde | author: Douglas MartinsUma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência.
Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o Mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.
O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal.
A pesquisa, divulgada na publicação científica "American Journal of Epidemiology", descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras.
Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro.
Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse.
"As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.
Efeito cumulativo
Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004.
Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.
Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes.
Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.
O professor Mika Kivimäki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo.
"É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".
Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental.
"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse.
"Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", acrescentou.
Álcool causa Câncer
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsDocumento distribuído no país orienta profissionais de saúde a lutar até contra a taça diária de vinho.
Andrei Netto escreve para “O Estado de SP”:
O mito de que uma taça diária de vinho não faz mal caiu por terra na França. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) no país publicou um documento que orienta os profissionais de saúde a combater o hábito de beber diariamente, que concerne 13,7% da população. O motivo: em qualquer medida, bebidas alcoólicas podem causar câncer.
O relatório se ampara nas conclusões de três institutos: o National Alimentation Cancer Research, o Fundo Mundial de Pesquisa contra o Câncer e o Instituto Americano para a Pesquisa sobre o Câncer. O Inca coordena na França os estudos, além de orientar médicos na luta contra a doença.
Segundo o texto, o consenso acadêmico sobre os riscos do álcool são suficientes para que campanhas de esclarecimento sejam realizadas. "O consumo de bebidas alcoólicas está associado ao aumento do risco de diversos cânceres: de boca, de faringe, de laringe, de esôfago, colo-retal, do sangue e do fígado."
O documento alerta que o porcentual de aumento do risco está estimado tendo como base cada copo de álcool consumido por dia. O risco varia entre 9% a 168%. "Em particular, o aumento do risco de cânceres de boca, de faringe e de laringe é estimado em 168% por copo de álcool consumido por dia." O relatório descarta até a ingestão diária de pequenas doses, tradição no país. "O aumento do risco é significativo a partir do consumo médio de um copo por dia. O efeito depende do volume consumido, não da bebida alcoólica."
Dominique Maraninchi, presidente do Inca, e Didier Houssin, diretor-geral de saúde, autores do texto, alertam que o etanol é metabolizado em acetaldeído (etanal), que pode gerar mutações no DNA.
Na França, a recomendação tem peso de choque cultural. Desde 1960, o volume de consumo de bebidas alcoólicas vem caindo, mas o nível atual - de 12,9 litros por habitante por ano - é dos mais elevados. Em 2006, a Organização Mundial da Saúde indicou que 20,3% dos homens e 7,3% das mulheres com idades entre 12 e 75 anos bebem todos os dias no país.
(O Estado de SP, 18/2)
(FONTE)
NOTA:Infelizmente as pessoas não prestam atenção nas propagandas feitas pelos fabricantes onde eles dizem esta frase no final dos comerciais: "Beba com Moderação", sinceramente, se os fabricantes pedem para não "estrapolar", é porque o produto não faz bem a Saúde, e isso se confirma quando todos nós ouvimos das mortes trágicas provocadas pelos consumidores de Álcool.
Controlando a Ansiedade e a Depressão
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsOs remédios naturais a base de Piper methysticum, popularmente conheciada como Kava Kava, podem ser usados para controlar a ansiedade e as depressões leves.
Além disso, a Kava kava contém a molécula lactona, que age como relaxante muscular o que contribui também, para regular os disturbios do sono.
Esta dica não substitui uma consulta ao seu médico. Somente ele poderá receitar a medicação correta para o seu caso clínico.
Diga adeus ao cigarro
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsUm dos mais difíceis vícios de ser combatidos, o cigarro continua fazendo vítimas diariamente em todo o mundo. Mas qualquer pessoa pode parar de fumar, mesmo que já tenha tentado outras vezes, sem conseguir. Pesquisas mostram que, a cada tentativa séria de se livrar do vício, o dependente fica mais próximo do sucesso, pois aprende com as dificuldades enfrentadas. E abandonar o tabagismo vale a pena.
Se você parar de fumar agora:
• após 20 minutos a pressão sangüínea e a pulsação voltam ao normal
• após 2 horas não há mais nicotina no seu sangue
• após 8 horas o nível de oxigênio no sangue se normaliza
• após 2 dias o olfato e o paladar já percebem melhor cheiros e sabores
• após 3 semanas a respiração e a circulação ficam mais fáceis
• após 5 a 10 anos o risco de sofrer infarto será igual ao de quem nunca fumou
Passos para abandonar o vício:
1. Preparar-se mentalmente: ter a intenção;
2. Informar-se sobre o que fazer em termos práticos: transformar a intenção em ação
3. Aprender a lidar com as recaídas: reforçar a ação com uma intenção firme
Preparando-se para pararPara que sua intenção de parar fique clara, faça uma lista de seus motivos.
1. Por que quero parar? Exemplos:
- Quero melhorar a minha saúde
- Não quero que os meus filhos tornem-se fumantes
- Tenho medo de ter câncer
- Tenho medo de ter problemas no coração
- Fumar é de mau gosto
- Não gosto de ser dependente de nicotina
- É muito trabalho ir até o fumódromo para fumar
- Causa mau cheiro
- Quero poupar o dinheiro que gasto com o vício
2. Que prazer terei sem o cigarro? Exemplos:
- Vou gostar mais de mim
- Meus filhos vão ter orgulho de mim
- Vou voltar a apreciar os cheiros
- A comida terá mais gosto- Vou voltar a subir escada sem perder o fôlego
3. Estabeleça um plano de ação:
- Defina o dia para parar de fumar
- Comunique família, amigos e colegas de trabalho, peça apoio e entendimento.
4. Faça algumas mudanças inspiradoras:
- No ambiente: livre-se do maço de cigarros, cinzeiros e do cheiro de cigarros no seus locais de trabalho, carro e casa
- Em seus hábitos: não fume nos locais onde você passa muito tempo, como no trabalho ou no carro
5. Defina que tipo de apoio profissional poderá obter no início:
- Aconselhamento: aumenta muito as chances de parar definitivamente, segundo mostram estudos científicos. É um auxílio breve e direcionado exclusivamente para você parar de fumar. Exemplo de um programa: psicólogas ou enfermeiras especialmente treinadas aconselham fumantes durante 5 semanas, com encontros de 40 a 60 minutos.
Métodos farmacológicos Conheça os métodos cientificamente comprovados para ajudar você a parar de fumar.
- Uso de Reposição de Nicotina na Forma de Adesivos ou Chicletes.
Em forma de adesivo ou chiclete, a nicotina é absorvida pelo organismo através da pele ou da mucosa. É importante contar com orientação médica para definir o melhor método para você, a dose correta e obter o melhor efeito do tratamento que tem por objetivo aliviar o desconforto causado pela abstinência – quando o cérebro não recebe a carga diária da droga com a qual se acostumou ao longo dos anos de vício. Essa falta causa irritação, diminui a concentração, aumenta a ansiedade e pode causar sonolência ou o contrário, insônia. O incômodo é maior nas primeiras 4 a 6 semanas, fase em que se concentram as recaídas.
- Novos Medicamentos
Recentemente, têm sido usados em vários países novos medicamentos para ajudar as pessoas que queiram parar de fumar. Alguns antidepressivos têm se mostrado úteis para ajudar fumantes a deixarem o cigarro, mesmo que não estejam apresentando depressão. O que esses medicamentos produzem é uma diminuição dos sintomas de abstinência da nicotina, tornando o período inicial de abstinência mais confortável.
Por que é tão difícil parar?
Que ninguém se iluda: a nicotina é uma droga poderosa para causar dependência. Atinge o cérebro em questão de segundos, causando sensações de prazer e relaxamento. Dentre as mais de 4.700 substâncias contidas na fumaça do cigarro, a nicotina não é a que mais mata ou gera mais doenças, mas é a que cria o vício. Ou seja: as pessoas fumam por serem dependentes da nicotina e adoecem ou morrem pelas ações das demais substâncias.
Para evitar recaídas
A maioria das recaídas ocorre nos primeiros 3 meses após parar de fumar. Não se deixe abater. Lembre-se: a maioria das pessoas tenta várias vezes antes de se livrar definitivamente do vício. Evite as seguintes situações para não ter uma recaída:
- beber álcool;
- conviver com outros fumantes;
- estados depressivos: se for preciso, peça ajuda aos eu médico para combater esse estado de ânimo.
Fonte: Sociedade Beneficente Israelita Brasileira - Hospital Albert Eintein
Chocolate pode "atrapalhar" a saúde do sono
Marcadores: Saúde | author: Douglas MartinsÉ isso mesmo. Estudos da instituição americana National Sleep Foundation (Fundação Nacional para o Sono, em tradução literal) comprovam que o chocolate pode ser uma bomba para a saúde do seu sono. Segundo a instituição, a cafeína presente em uma barra da guloseima pode permanecer no corpo por, em média, de três a quatro horas - chegando a 12 horas em pessoas mais sensíveis.
Isso significa que aquela sobremesa de chocolate fora de hora pode te deixar contando ovelhas por muito tempo durante a noite. E não se engane, de acordo com a instituição, mesmo que você jure de pés juntos que a cafeína não tem efeito sobre você, ela vai sim atrapalhar seu sono.
Em publicação recente, o jornal americano The New York Times salienta que o chocolate possuiria outras substâncias estimulantes que dão um reforço à cafeína. Um exemplo é a teobromina, que seria responsável por aumentar o batimento cardíaco e tirar o sono. Essa substância seria encontrada em pequenas quantidades nos chocolates mais escuros, a exemplo do amargo.
Então, se acima de alguns minutos de prazer deliciando uma barra inteira de chocolate, você quer mais é dormir um sono gostoso e relaxante, passe longe da guloseima no mínimo seis horas antes de se deitar. Segundo a National Sleep Foundation, esse é tempo necessário para que a cafeína não prejudique a qualidade do seu sono.
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